quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Descrição passo a passo para fazer o telefone de latinha


1-      Separar os materiais:
                              
            - 2 Latas, no caso de leite condensado, bem lavadas;
            - 1 Prego;
            - 1 Martelo;
            - 1 Rolo de Barbante e
            - 1 Tesoura.

2-      Furar as latas em seu centro:
 


Ficará maios ou menos assim: 

É importante que o barbante passe pelo furo


3-      Corte 10m de barbante do rolo



4-      Passe cada ponta do barbante em uma das latas dessa maneira:




5-      Faça um nó nas pontas de barbante para que a linha não escape, dessa maneira:



6-      Para evitar que a lata faça cortes no manuseio e uso do telefone utilize a fita adesiva nas bordas



 7- Teste seu telefone e veja como está o funcionamento.


 Você pode usar o mesmo procedimento para fazer telefones com copos de plástico.
    
Imagens retiradas de:
- Relatório Grupo 1- 3ºA de 2011
- Blog das Gurias




terça-feira, 25 de junho de 2013

Relatório do Robô Gladiador



Parte 1:
(a)   Descreva a função de cada elemento do grupo (ordem numérica);

 Ellen – Responsável pelo Blog
 Gabriel – Adquiriu os materiais
 Patrick – Construção da estrutura do Robô e parte elétrica
 Raquel – Responsável pela parte elétrica e Relatório
 Robson – Construção da estrutura do Robô

(b) Descrever (com fotos ou vídeo) a construção do robô;

O Robô Gladiador foi montado seguindo o manual de instruções que acompanhava o kit feito por Fernando Bettoni com o auxilio de outras pessoas na parte elétrica, apenas para maior compreensão

Seguimos os mesmos passos descritos aqui:

https://www.dropbox.com/s/5ky0uz7odd2b7ov/robo_dimens%C3%A3o.doc)



(c) Fotografar o grupo juntamente com o robô (sem pose e todos uniformizados);


(d) Tabelar testes realizados com o robô, descrevendo a eficiência do mesmo.

G5 x G7
G5 x G3
G5 x G1
G5 x G9
G5x G4
G5 x G1
Chave A
0 x 0
1 x 0
0 x 0
1 x 0


Semi Finais




2 x 0

Final





1 x 3


Parte 2:
(a)   Citar 5 conceitos físicos e indicar a utilização do mesmo no trabalho;


Potência: é a grandeza que determina a quantidade de energia concedida por uma fonte a cada unidade de tempo. No robô foi utilizada pelos motores, que trabalharam alimentados pelas pilhas.

Atrito: é a componente horizontal da força de contato que atua sempre que dois corpos entram em choque e há tendência ao movimento.  No robô, causada pelo motor na roda e pela roda no cão, o que gerou o movimento.

Aceleração: Ela é uma grandeza vetorial de dimensão comprimento/tempo² ou velocidade/tempo. É a distância em metros percorrida pelo robô a cada segundo.

Tração: É a força máxima que pode ser exercida pela roda no chão.

Energia cinética: é a energia que está relacionada com o estado de movimento de um corpo. Ocorre quando o robô anda.
(b)   Faça uma pesquisa sobre robôs (início, inventor, aplicações, onde se utiliza, etc).
HISTÓRIA DA ROBÓTICA
O conceito de robôs data dos inícios da história, quando os mitos faziam referência a mecanismos que ganhavam vida, foi na civilização grega que surgiram os primeiros modelos de robôs que eram figuras com aparência humana e/ou animal, que usavam sistemas de pesos e bombas pneumáticas.
Cientistas árabes acrescentaram um importante e novo conceito à ideia tradicional de robôs, concentrando as suas pesquisas no objetivo de atribuir funções aos robôs que fossem ao encontro das necessidades humanas, o que não era foco dos gregos. A fusão da ideia de robôs e sua possível utilização prática marcaram o início de uma nova era.
Leonardo da Vinci abriu caminho a uma maior aproximação ao complexo mundo dos robôs. Da Vinci desenvolveu uma extensiva investigação no domínio da anatomia humana que permitiu o alargamento de conhecimentos para a criação de articulações mecânicas. Como resultado deste estudo desenvolvido surgiram diversos exemplares de bonecos que moviam as mãos, os olhos e as pernas, e que conseguiam realizar ações simples como escrever ou tocar alguns instrumentos.
O termo robótica refere-se ao estudo e à utilização de “robots”, e foi pela primeira vez enunciado pelo cientista e escritor Isaac Asimov, em 1942, numa pequena história intitulada "Runaround". Asimov também publicou uma compilação de pequenas histórias, em 1950, intitulada "I Robot". Este autor propôs a existência de três leis aplicáveis à robótica, às quais acrescentou, mais tarde, a lei zero. As leis propostas são, atualmente, entendidas numa perspectiva puramente ficcional, pois no tempo em que foram escritas não se imaginava o desenvolvimento vertiginoso que iria ocorrer nesta área. Os robôs, tal como os conhecemos hoje, não procuram ser verdadeiras imitações humanas, nem pretendem ser outras formas de vida.
O desenvolvimento inicial dos robôs baseou-se no esforço de automatizar as operações industriais. Este esforço começou no século XVIII, na indústria têxtil, com o aparecimento dos primeiros teares mecânicos. Com o contínuo progresso da revolução industrial, as fábricas procuraram equipar-se com máquinas capazes de realizar e reproduzir, automaticamente, determinadas tarefas. No entanto, a criação de verdadeiros robôs não foi possível até a invenção do computador em 1940, e dos sucessivos aperfeiçoamentos das partes que o constituem, nomeadamente, em relação à dimensão.
O primeiro robô industrial foi o Unimates, desenvolvido por George Devol e Joe Engleberger, no final da década de 50, início da década de 60. As primeiras patentes de máquinas transportadoras pertenceram a Devol, máquinas essas que eram robôs primitivos que removiam objetos de um local para outro. Engleberger, por sua vez, pela construção do primeiro robô comercial foi apelidado de "pai da robótica". Outro dos primeiros computadores foi o modelo experimental chamado Shakey, desenhado para pesquisas em Standford, no final da década de 60.
Atualmente, robôs como o Shakey continuam a ser utilizados, particularmente com intuitos de pesquisa, mas, no futuro, estes computadores podem vir a ser utilizados como veículos de reconversão

Fonte: http://www.citi.pt/educacao_final/trab_final_inteligencia_artificial/historia_da_robotica.html

(c) Faça uma tabela de problemas e soluções que ocorreram no desenvolvimento do robô gladiador.
Problemas
Soluções dadas
Uma das rodas se soltou
Recolocamos a roda colando-a com cianoacrilato
Um dos fios ligados ao motor se soltava com facilidade
Retiramos o fio e soldamos novamente por precaução
O motor não estava na direção da roda
Fizemos um corte no papelão aonde vai o motor para que ele “alcançasse” a roda
Incapacidade de furar a bexiga
Pegamos agulha de botons e clips lixados e conectamos ao palito de madeira

(d) Faça uma descrição elétrica do robô gladiador (Tensão Elétrica utilizada, Especificações do Motor e outras)
No robô foram utilizadas 4 pilhas de 1,5 Volts para lhe dar energia, no total formando 6 Volts. Os motores que propulsionam as rodas são de 6 Volts cada, por estarem em paralelo cada um recebe 3 volts.

 (e) Conclua o Trabalho.
Podemos, com o projeto do robô gladiador, colocar em prática o que aprendemos em sala, conceitos de física como potência, atrito, aceleração e energia cinética.
Tivemos algumas dificuldades ao fazer nosso controle do robô, mas com alguma ajuda alcançamos nosso objetivo e o fizemos andar da maneira devida. Nosso robô teve sucesso em sua aparição conseguindo chegar ao 2° lugar na competição realizada em sala, em meio a competição fizemos ajustes nos espetos, que no inicio eram só de madeira e foi adicionado pedaço de clips e agulhas de botons.


quarta-feira, 24 de abril de 2013

Associações de Resistores

Associação de Resistores em Série



Características:A corrente elétrica é igual para todos os resistores;
                       A ddp é dividida entre os resistores, no caso teremos os 30 V divididos entre as 3 lâmpadas;
                       Os resistores percorrem a mesma corrente elétrica.



Associação de Resistores em Paralelo:


Características: A Corrente elétrica é dividida para os resistores;
                        A ddp é igual para todos os resistores, em todas as lâmpadas "chegará" a ddp de 25V.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Correção do item 3 do Relatório

3> Descreva em 6 passos a construção do eletroímã e seu procedimento de interação com ele.

1° Passo- Pegar os 10m de fio de cobre e o prego de 14cm
2° Passo- Descascar as pontas do fio de cobre
3° Passo- Enrolar o fio de cobre no prego, deixando as extremidades sem fio, o fio deve estar o mais junto possível, evitando espaçamento, enrole até que tenha completado uma média de 470 voltas.
4° Passo- Agora o fio precisa ter suas extremidades colocadas "para fora" de maneira que possa tocar os pólos da pilha e que haja espaçamento, dessa maneira:





5° Passo- Pegue a Pilha
6° Passo- Unir cada ponta de fio deixada "para fora" em um dos pólos da pilha criando campo magnético.



Imagens retiradas de: http://omundofisica.blogspot.com.br/2012/04/relatorio-de-eletroima.html